Como vimos no módulo I, o conhecimento é o ato ou efeito de
abstrair ideia ou noção de alguma coisa. Isto inclui, por sua vez, crenças e
valores que se modificam de acordo com o meio em que as pessoas vivem. Esse
conhecimento é obtido através da associação das informações, e pode ser usado
para a tomada de decisão.
Com a globalização da economia, que é impulsionada, dentre outros
fatores, pelo avanço da tecnologia da informação e das comunicações, o
conhecimento se torna um recurso estratégico extremamente valioso no mundo dos
negócios. Porém, não há gestão do
conhecimento se a empresa não souber gerir suas próprias informações.
É de suma importância saber selecionar, extrair e armazenar apenas
o que lhe é necessário e, principalmente, não adianta se saturar de informações
e não saber agregá-las da melhor forma para a tomada de decisão. Agindo desta
forma, a organização pode até perder sua posição de mercado, justamente por não
saber qual informação utilizar e de que forma utiliza-la.
Além disso, as organizações
que utilizam a gestão do conhecimento investem muito mais no capital
intelectual, o que acaba trazendo grandes benefícios para ela própria. Um
exemplo disso ocorre quando os funcionários são ouvidos e valorizados, o que
faz com que eles também se sintam responsáveis pelo desenvolvimento e pelo
aprimoramento de processos da empresa.
Com o aproveitamento inteligente do conhecimento já existente, a
organização se diferencia das concorrentes, existe uma grande probabilidade de
redução dos custos e tempo de produção e desenvolvimento de produtos, além de
uma maior agilidade na tomada de decisão, maximização do capital intelectual e
otimização de processos.
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